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Sinopse

“Não somos mais quem pensamos ser e isto muda e mudará tudo.”

Por aproximadamente 300.000 anos a humanidade se definiu como sendo Homo Sapiens pelo fascinante desenvolvimento da capacidade de raciocinar. Entretanto, a cerca de 6.000 anos desta nossa jornada, outro vetor evolutivo se desenvolveu exponencialmente de forma indiscutível, mas paradoxalmente não visto, até este momento.

Grande parte do atual conflito humano está na dissonância de viver no velho sendo que o novo já é fato. Não somos mais Homo Sapiens, evoluímos. Pelo desenvolvimento acentuado do conjunto de fatores físico-químicos, genéticos e socioculturais, chegamos à fase Homo Sensus da espécie humana.

Nesta obra, além do por que e como funciona o novo ser humano, ainda faz um alerta à sociedade de que, pelos padrões exponenciais de evolução da teoria, a humanidade está à beira de um salto inimaginável. Por isso, entender o Homo Sensus é questão de sobrevivência.

O livro traz a visão de uma das maiores transições da história da humanidade, um novo sistema se desdobrando, a morte da política, a nova ordem econômica com uma nova espécie de organização e a redefinição do conceito de trabalho. Ainda apresenta a visualização da próxima fase da humanidade, a reinterpretação da Pirâmide de Maslow, a inversão do princípio do Existencialismo, a substituição da tão conhecida figura representativa da evolução humana, a evolução como sendo uma Lei do Universo compatível com a Teoria da Relatividade de Albert Einstein, a expansão dos limites básicos da ciência com a inclusão da criatividade para o maior avanço da humanidade, o átomo com “alma” que pode dissolver o conflito de um dos maiores mistérios da vida podendo ser a ponte entre o criacionismo(religião) e o evolucionismo(ciência), e as direções que áreas fundamentais da civilização como economia, trabalho, educação, artes, saúde e política deverão tomar daqui para a frente diante dos fatos da teoria do Homo Sensus.

Livro obrigatório para aqueles que almejam transcender a sobrevivência e viver conforme o fluxo da evolução.

Eduardo Marques Borba